quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

SBEM - Oferece prêmio para professores de matemática por experiências bem sucedidas em sala de aula

 
Segue o link do edital no qual o SBEM oferece prêmio aos classificados entre os professores que enviarem materiais e projetos pedagógicos para a aprendizagem matemática na Educação o Básica. Acesse o edital. Não é preciso ser sócio para participar.http://www.sbembrasil.org.br/files/Edital_SBEM(15_01_2013).pdf

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

42º Concurso Internacional de Redação de cartas 2013

 

O Concurso Internacional de Redação de Cartas para Jovens é promovido anualmente pela UPU – União Postal Universal, sediado em Berna – Suíça, com o objetivo de desenvolver a habilidade de composição dos jovens; contribuir para o estreitamento das relações de amizade internacionais e aprimorar a comunicação por meio da escrita. Participam estudantes com até 15 anos de idade, previamente selecionados nas etapas nacionais.
Os Correios participam, voluntariamente, pois o Concurso está alinhado a um dos objetivos do Milênio que é “Educação Básica de Qualidade para Todos” da Organização das Nações Unidas (ONU). Objetivos esses que o Brasil aderiu junto à ONU. Além do incentivo à educação, para os Correios, o Concurso deve promover o incentivo à leitura e produção textual.
No Brasil, este concurso é desenvolvido em três fases: escolar, estadual e nacional. A participação se dá por meio das escolas (rede pública e privada), que selecionam, entre as redações de seus alunos, as duas melhores cartas para representá-las.
 
Na fase estadual são premiadas as 3 melhores redações de cada estado e na fase nacional é escolhida apenas uma carta que irá representar o Brasil na fase internacional.
 
Para maiores informações acesse:
 
 

Inscrições de cursos da Plataforma Freire estão abertas


Professores da rede estadual têm até o dia 18 de março para registrarem a pré-inscrição nos cursos oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). Os cursos, ofertados por instituições de educação superior parceiras da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível superior (Capes), são gratuitos. Podem inscrever-se professores da Educação Básica que estejam exercendo docência. Na modalidade presencial, o Parfor oferece turmas especiais em cursos de licenciatura, segunda licenciatura e formação pedagógica.

Os requisitos para participação dependem do curso. As licenciaturas podem ser pleiteadas por docentes em exercício na rede pública que não tenham  formação superior ou por professores que têm a formação e querem realizar curso na disciplina em que atuam em sala de aula e para a qual têm graduação.

A segunda licenciatura é destinada aos docentes em exercício há pelo menos três anos em rede pública que atuam em área distinta da formação inicial.

A formação pedagógica é para docentes graduados não licenciados que se encontram em exercício na rede pública da educação básica.

O MEC informa que a comprovação do exercício da docência é verificada no ato da pré-inscrição. Para efetuá-la, o professor deve estar cadastrado no Educacenso na função “docente” ou “tradutor intérprete de Libras”. As pré-inscrições de professores da rede deverão ser validadas pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), entre 19 de março e 15 de abril próximo. A matrícula do docente somente será efetivada após aprovação em processo seletivo realizado pelas instituições de ensino superior e mediante atendimento das regras do programa para formação de turmas.

Para outras informações e registro de pré-inscrição, deve ser acessada a Plataforma Freire, no endereço http://freire.mec.gov.br

Mais informações: http://www.capes.gov.br/educacao-basica/parfor

Fonte: http://www.educacao.rs.gov.br/pse/html/noticias_det.jsp?ID=10851

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Tablets para professores do ensino médio



Foto Ilustrativa
Fonte: http://www.positivoinformatica.com.br/www/pessoal/tablet-ypy/


Durante o ano letivo de 2013, no Rio Grande do Sul, iniciará a distribuição de tablets para os professores efetivos e regentes de classe do Ensino Médio Curso Normal (incluindo a formação profissional), do Ensino Médio Politécnico e do Médio/Técnico (formação geral / parte diversificada). Os professores da formação profissional não receberão nesta primeira etapa.
O projeto integra a proposta de modernização tecnológica da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), e contará também com cursos para ensinar e qualificar o uso dos equipamentos.

A ação integra o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), do Ministério da Educação e o Projeto Província de São Pedro, da Seduc, com um investimento de R$ 6 milhões do governo federal e R$ 4 milhões do governo estadual. Cada unidade da ferramenta tem o valor de R$462,49.

“O objetivo é o uso cotidiano, ampliando assim a atividade do educador e sendo mais um caminho rumo à aprendizagem”, explica o secretário de Estado da Educação, Jose Clovis de Azevedo.




O modelo que será distribuído é o YPY AB10D da Positivo, as características técnicas do tablete são:

Tela
Tela LCD 9,7’’, tipo Touch multitoque capacitivo , resolução de 1024 x 768 pixels, com ótimo ângulo de visão.
Processador
Cortex-A9 1GHz
Conectividade
Rede sem fio IEEE 802.11 b/g/nTM, BluetoothTM 2.1
Armazenamento
16GB
Sistema Operacional
Android 4.0, Português Brasil com suporte a Flash
Dispositivos Internos
Acelerômetro, Sensor de Luminosidade, Microfone, Alto-falantes
Câmera Frontal
VGA
Câmera Traseira
2.0 Megapixel
Portas de Conexão
1x Micro USB, 1x Mini USB *, 1x Mini HDMI, 1 x line-out (fone de ouvido) , 1x DC-in (fonte)
Autonomia Bateria
Mais de 4 Horas em uso contínuo
Fonte
100 ~ 240V Automática, 10W
Dimensões
242 x 186.1 x 10.8mm (LxAxP)
Peso Líquido
623g

Fonte:





quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

MIT oferece curso gratuito de aprendizagem criativa

Imagem: Rosario Rizzo / Fotolia.com

Um grupo de pessoas aprendendo sobre o próprio processo de aprendizagem. De todas os cantos do mundo, os participantes deste grupo vão discutir estratégias para o uso de tecnologias que possam dar suporte a aprendizagem criativa. E qualquer pessoa pode fazer parte desta turma, sem precisar viajar, nem mesmo sair de casa. O Learning Creative (Aprendizagem Criativa), que pretende alcançar designers, especialistas em tecnologia e educadores, será oferecido on-line e gratuitamente pela primeira vez, por meio da parceria entre o MIT Media Lab e a P2PU (Peer 2 Peer University), plataforma que disponibiliza cursos on-line voltados para universitários.

Com início marcado para o dia 11 de fevereiro, em que será introduzido os conceitos-chave da aprendizagem criativa. Para isso, será usado o texto Tudo que eu realmente preciso saber (sobre pensamento criativo), eu aprendi (ao estudar como as crianças aprender), escrito pelo próprio Resnick e apresentado durante uma Conferência de Criatividade e Conhecimento, em 2007. Até o dia 13 de maio, data final do curso, o grupo vai abordar diversos assuntos que permeiam esse tipo inovador de aprendizagem, entre eles: criatividade social, pedagogias que empoderem grandes ideias e estimulem o lado criativo dos estudantes, aprendizagem fora da sala de aula e como a comunidade pode influenciar no desenvolvimento de inovações.

Criado por Mitch Resnick, professor no MIT Media Lab e do centro de pesquisas de aprendizagem da LEGO. Para desenvolver essa versão do on-line, Mitch está trabalhando ao lado de Natalie Rusk, cientista especializada em pesquisas sobre o jardim de infância e Philipp Schimidt, diretor executivo da P2PU. Para eles, um dos fatores importantes na expansão do curso para a internet, é a expectativa de que os participantes se tornem colaboradores, em vez de receptores passivos. “O curso é baseado no trabalho que estamos desenvolvendo no MIT Media Lab, criando ferramentas que engajam, principalmente crianças, em atividades de aprendizagem criativa. Usamos tecnologias como robótica, ferramentas da Lego e o Scratch [plataforma do MIT para ensinar crianças a programar]. Vamos compartilhar metodologias e princípios de design que norteam nossos trabalhos”, disse Resnick no vídeo de apresentação do curso.

E os métodos para estudar serão para todos os gostos. Além da leitura de documentos e pesquisas, palestras em vídeo serão transmitidas ao vivo, via streaming. A ideia é que os participantes tenham liberdade para se reunir em grupos para discutir os conceitos analisados em cada aula e aproveitem o ambiente virtual para realizar alguns experimentos. “Estamos oferecendo o curso on-line para que participantes de todo mundo possam conversar com nossos convidados, possam testar as tecnologias de suas próprias casas e também discutir em pequenos grupos o que estamos ensinando”, diz Resnick.

Para se inscrever, basta preencher o campo na página oficial do curso com o endereço de e-mail e aguardar a divertida confirmação, que vem acompanhada de um vídeo dos Muppets. Uma das boas notícias é que, se você não puder acompanhar a aula ao vivo, todo o conteúdo em vídeo estará disponível dentro da plataforma. Apesar de não fornecer nenhum tipo de certificado, Resnick afirma que “será uma grande experiência de aprendizado”, inclusive para eles próprios. “Essa também é nossa primeira experiência com um curso on-line que vai nos ajudar a desenhar os próximos. É claro que tudo não vai sair como imaginamos, mas essa é a ideia. Acreditamos que a melhor experiência de aprendizado acontece quando você assume riscos, experimenta e aprende com os seus erros.”


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O computador pode substituir o professor?



O professor indiano Sugata Mitra é um dos maiores pesquisadores na área de tecnologia e Educação. Foto: Douglas Eiji Matsunaga

“Se existe um professor que pode ser substituído por uma máquina, é porque ele realmente merece ser substituído”. A resposta foi uma provocação do indiano Sugata Mitra, professor de Tecnologia Educacional da Newcastle University, na Inglaterra e professor visitante do Massachusetts Institute of Technology, o famoso MIT.
Em palestra ontem no EducaParty, programação voltada para a Educação na Campus Party, ele relatou as pesquisas que comprovaram a habilidade das crianças em aprender sozinhas quando têm acesso a um computador com internet, dispensando a intermediação de um adulto.
 
Seu mais emblemático experimento é o “Hole in the Wall” (Buraco na Parede, em tradução livre). Sugata Mitra colocou um computador com acesso à internet no muro de uma favela em Nova Delhi, na Índia e, com auxílio de câmeras, observou o processo durante dois meses. O resultado? Crianças que nunca viram um computador e não sabiam inglês aprenderam rapidamente a navegar na internet e ainda ensinavam outras crianças. “Em 9 meses, as crianças atingem o nível de secretárias que trabalham com o computador no escritório”, disse Mitra.
Essa experiência pode ser uma solução para um dos problemas que Mitra encontra na Educação atualmente: a falta de escolas. “Ela demonstra que crianças expostas ao computador rapidamente entendem seu funcionamento” e os benefícios não tardam a aparecer: melhora a leitura, a compreensão e a capacidade de responder a perguntas. Porém, a principal transformação que esse aprendizado realiza nas crianças é outra. Elas ficam mais confiantes, a autoestima cresce, a postura muda. “Elas dizem para si mesmas que são capazes de fazer o que as outras crianças fazem, mesmo que não tenham a mesma condição financeira”, relata Mitra.
 
Falta de interesse
O segundo problema diagnosticado por ele é o desinteresse dos alunos. A solução é simples: saber instigar as crianças com a ajuda do computador. Hoje, a principal reclamação dos alunos é não entender por que estão aprendendo determinada matéria. “Trigonometria, por exemplo, é uma palavra que apavora todo mundo”, exemplifica.
Uma história real mostra como despertar o interesse das crianças. Em Hong Kong, Mitra perguntou aos alunos como um Ipad sabe sua localização e deixou que pesquisassem na internet. Trinta minutos depois, os alunos aprenderam que três satélites estavam envolvidos no trabalho. E, depois de outra rápida pesquisa, descobriram que o Ipad usava trigonometria. “Perguntei se eles queriam saber como isso funcionava e os meninos de 12 anos responderam que sim! E então eu disse ao professor de matemática: “agora a porta está aberta””.
 
O modelo atual de Educação, que ignora as mudanças promovidas pela tecnologia, também contribui para o desinteresse dos alunos, acredita Mitra. “Uma criança lê uma página inteira, mas não consegue entendê-la, interpretá-la”, aponta. Para ele, isso é fruto de um modelo ultrapassado de Educação “definido 300 anos atrás”, que prioriza a capacidade de decorar informações. Naquela época isso fazia sentido, já que o cérebro era a principal ferramenta para armazenar dados; mas hoje existem diversos dispositivos que podem realizar essa tarefa. “A memória não é o mais importante, mas sim, a capacidade de compreensão e de discernimento sobre as informações que lê”, defende. O sistema educacional ainda não entende isso: “se um aluno perguntar se pode levar um pendrive para fazer a prova, a resposta será não.”
 
Voltando à polêmica sobre a necessidade de um adulto que intermedeie o processo de aprendizagem, Mitra explica que o papel do professor assim como o currículo devem ser reformulados para que as crianças se interessem pelo estudo. Hoje, o professor ensina um método para solucionar problemas e explica quando usá-lo. Para ele, as crianças devem ter a possibilidade de encontrar um método sozinhas e o professor deve apoiar e instigar esse processo.
 
Assista a uma palestra que Sugata Mitra o evento Ted Global, em 2010, sobre suas pesquisas.http://www.ted.com/talks/sugata_mitra_the_child_driven_education.html
 

Curso gratuito para uso das novas tecnologias de

ensino da matemática na educação básica

(gratuito e online)

 
Estão abertas as inscrições para o curso “Materiais Virtuais Interativos para o Ensino da Matemática na Educação Básica -2013-2014”.

O curso é oferecido na modalidade a distância, destinado a professores de matemática da rede pública de ensino e acadêmicos que estão cursando licenciatura em matemática podendo servir, para estes últimos, na formação complementar. Os materiais do curso podem ser utilizados tanto para realização do curso quanto para serem adaptados e utilizados em formações organizadas pelas instituições ao qual o inscrito esteja alocado. A entrada, no curso, é de fluxo continuo, porém a conclusão ocorre somente em dois momentos em cada ano, sendo o primeiro em junho ou novembro. O certificado será fornecido pela UNIJUÍ-Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, com registro na secretaria acadêmica. Após a conclusão o cursista paga somente as despesas de confecção e envio do certificado no valor de R$ 50,00. Caso o cursista seja sócio da SBEM, SBM ou SBMA o concluinte paga somente R$ 30,00 pelas referidas despesas, se estiver em dia com suas anuidades. Atestados de conclusão enviados por e-mail não são cobrados.

O endereço para inscrição e acesso: http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/curso

Para maiores informações acesse endereço acima citado ou envie mensagem para Tânia Michel Pereira - Coordenadora do Curso, e-mail: tmichel@gmail.com